Som de violões dedilhados e clarinetes melódicos preenche o ambiente, transportando-nos para as animadas rodas de choro e samba do Brasil.
Em um cenário onde a música é a ponte entre o passado e o presente, onde os acordes ressoam como um eco das tradições e da inovação, surge uma figura fundamental: Keli Aragão.
Nascida em Santo André, com raízes entrelaçadas nas sonoridades que ecoam pelas ruas do ABC Paulista, Keli Aragão é mais do que uma clarinetista e produtora. Ela é uma guardiã do Choro, uma defensora incansável da música brasileira.
Desde os primeiros acordes que ecoaram em sua infância, Keli mergulhou de cabeça no universo do Choro, encantando-se com sua riqueza e diversidade. Ao longo de sua jornada, ela se tornou não apenas uma virtuosa clarinetista, mas também uma produtora cultural dedicada, cujo trabalho nos presenteia com festivais inesquecíveis e eventos marcantes.
Ao lado de parceiros musicais igualmente talentosos, como o Grupo Nó Na Pedra, Keli Aragão empresta sua voz e seu talento para promover e divulgar o Choro, elevando-o à posição de Patrimônio Cultural do Brasil. E é exatamente neste ponto de encontro entre tradição e inovação que o grupo Nó Na Pedra entra em cena.
Formado em 2005, nas noites agitadas do ABC Paulista, o grupo Nó Na Pedra é mais do que uma banda de música. É uma celebração da alma brasileira, uma ode à alegria e à camaradagem que permeiam as rodas de choro e samba.
Com sua musicalidade contagiante e seu estilo alto astral, o grupo Nó Na Pedra revitaliza e renova o repertório do Choro, adicionando novas nuances e arranjos criativos às obras de artistas consagrados.
Hoje, com mais de 19 anos de história, o grupo Nó Na Pedra continua a encantar o público nos principais projetos de Choro do ABC e do Estado de São Paulo, mantendo viva a chama da tradição e da inovação que caracterizam o Choro brasileiro.
Preparem-se, pois estamos prestes a embarcar em uma jornada musical única, onde o passado e o presente se encontram, onde o Choro se torna mais do que uma simples melodia, mas sim uma expressão viva da nossa cultura e identidade.
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